Grêmio joga primeiro tempo melhor e vai pro intervalo em vantagem. Time leva virada em 5 minutos e no final, e a incógnita Fernandinho faz um belo gol sacramentando o empate.
O clássico número 412 teve de tudo um pouco: Gols, viradas, confusão, chuva... mas foi um belo jogo, as duas equipes quiseram vencer a partida. O jogo começou inflamado, pois o Grêmio via o seu rival jogar pela primeira vez um clássico estando na divisão inferior do Campeonato Brasileiro. Jogadas mais ríspidas marcaram o jogo em Porto Alegre.
O primeiro tempo Gremista foi melhor em todos os quesitos. Comandado pelo equatoriano Miller Bolaños, que faz uma bela temporada, o Grêmio assustou o Internacional com suas jogadas individuais. Vimos o árbitro Leandro Vuaden esquecer os cartões amarelos pro Inter (rodízio de faltas em Pedro Rocha e Bolaños) e de marcar um pênalti legítimo: Paulão deu uma tesoura no equatoriano dentro da área. O rival tentou assustar com a posse de bola, e aos 23 minutos da primeira etapa, em contra-ataque Gremista fulminante, Pedro Rocha encontrou Bolaños que de primeira acertou o ângulo de Danilo Fernandes. Era a abertura do placar e a Arena explodia em festa. Gritos de "segunda divisão" entoavam na Arena. Ainda no primeiro tempo Gremista, tivemos início de confusão entre William do Inter e Bolaños. Kannemann tratou de tirar Miller rapidamente da confusão, pois ele já tinha amarelo. Fim de primeiro tempo, Grêmio vencia o clássico.
No segundo tempo o rival veio com duas mudanças, uma dela com Nico López que viria a ser o diferencial do rival, participando das jogadas dos gols. O Inter aproveitou que o Grêmio entrou caminhando e fez dois gols em 3 minutos: Roberson e Brenner. Sentindo a pressão virar de lado e boa parte da torcida contestando, Renato colocou Lucas Barrios em campo, usando a camisa 18. O paraguaio trombou forte com os zagueiros do Inter, mas não conseguiu fazer um milagre em sua primeira aparição dentro da Arena.
Grêmio retomou a posse de bola e Renato ainda colocou Lincoln (armou jogada do gol de empate) e Fernandinho, que viria para empatar. Aos 24 minutos do 2° tempo, em jogada individual pela direita da área rival, Fernandinho soltou um canudo e deixou tudo igual. Estávamos no jogo novamente. O Grêmio até tentou imprimir um ritmo para virar o jogo, mas parou na forte marcação do rival. O clássico chegava ao final com um empate em 2 a 2. Uns comemoraram o grande jogo a véspera da Libertadores e outros reclamaram do "apagão" que resultou no empate.
A próxima batalha do Grêmio agora é pela Copa Libertadores da América: Na próxima quinta-feira, dia 09, o Tricolor encara seu primeiro duelo na competição, jogando na Venezuela contra o Zamora. Único representante do RS na Primeira Divisão e na Libertadores, o Grêmio entra forte em busca do Tri-Campeonato.
Grêmio: Marcelo Grohe; M. Oliveira, Geromel, Kannemann e Léo Moura; Michel, Jailson, Ramiro, Bolaños e Pedro Rocha; Luan. - Técnico: Renato Portaluppi
Ainda entraram no jogo: Lucas Barrios, Lincoln e Fernandinho.
Texto: Mathews Leal
O clássico número 412 teve de tudo um pouco: Gols, viradas, confusão, chuva... mas foi um belo jogo, as duas equipes quiseram vencer a partida. O jogo começou inflamado, pois o Grêmio via o seu rival jogar pela primeira vez um clássico estando na divisão inferior do Campeonato Brasileiro. Jogadas mais ríspidas marcaram o jogo em Porto Alegre.
O primeiro tempo Gremista foi melhor em todos os quesitos. Comandado pelo equatoriano Miller Bolaños, que faz uma bela temporada, o Grêmio assustou o Internacional com suas jogadas individuais. Vimos o árbitro Leandro Vuaden esquecer os cartões amarelos pro Inter (rodízio de faltas em Pedro Rocha e Bolaños) e de marcar um pênalti legítimo: Paulão deu uma tesoura no equatoriano dentro da área. O rival tentou assustar com a posse de bola, e aos 23 minutos da primeira etapa, em contra-ataque Gremista fulminante, Pedro Rocha encontrou Bolaños que de primeira acertou o ângulo de Danilo Fernandes. Era a abertura do placar e a Arena explodia em festa. Gritos de "segunda divisão" entoavam na Arena. Ainda no primeiro tempo Gremista, tivemos início de confusão entre William do Inter e Bolaños. Kannemann tratou de tirar Miller rapidamente da confusão, pois ele já tinha amarelo. Fim de primeiro tempo, Grêmio vencia o clássico.
No segundo tempo o rival veio com duas mudanças, uma dela com Nico López que viria a ser o diferencial do rival, participando das jogadas dos gols. O Inter aproveitou que o Grêmio entrou caminhando e fez dois gols em 3 minutos: Roberson e Brenner. Sentindo a pressão virar de lado e boa parte da torcida contestando, Renato colocou Lucas Barrios em campo, usando a camisa 18. O paraguaio trombou forte com os zagueiros do Inter, mas não conseguiu fazer um milagre em sua primeira aparição dentro da Arena.
Grêmio retomou a posse de bola e Renato ainda colocou Lincoln (armou jogada do gol de empate) e Fernandinho, que viria para empatar. Aos 24 minutos do 2° tempo, em jogada individual pela direita da área rival, Fernandinho soltou um canudo e deixou tudo igual. Estávamos no jogo novamente. O Grêmio até tentou imprimir um ritmo para virar o jogo, mas parou na forte marcação do rival. O clássico chegava ao final com um empate em 2 a 2. Uns comemoraram o grande jogo a véspera da Libertadores e outros reclamaram do "apagão" que resultou no empate.
A próxima batalha do Grêmio agora é pela Copa Libertadores da América: Na próxima quinta-feira, dia 09, o Tricolor encara seu primeiro duelo na competição, jogando na Venezuela contra o Zamora. Único representante do RS na Primeira Divisão e na Libertadores, o Grêmio entra forte em busca do Tri-Campeonato.
Grêmio: Marcelo Grohe; M. Oliveira, Geromel, Kannemann e Léo Moura; Michel, Jailson, Ramiro, Bolaños e Pedro Rocha; Luan. - Técnico: Renato Portaluppi
Ainda entraram no jogo: Lucas Barrios, Lincoln e Fernandinho.
Texto: Mathews Leal
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