Todos os dias há uma contratação nova para o Grêmio. Todos os dias escutamos que fulano virá. É aí que eu questiono o porquê de tantas especulações. A verdade é que nesta reta final de campeonato, o que mais vende jornais são os boatos de quem vem, quem sai, fica treinador, sai jogador. Todo ano é assim, todo mês de novembro, dezembro e início de janeiro são 20 reforços e 30 dispensas de acordo com a imprensa.
Agora falando de 2016, não precisa dispensar 20 e nem contratar 30 nomes. Precisamos ser cirúrgicos, letais, ir ao mercado e comprar o produto certo. Errar, sim, podemos errar pelo desempenho do jogador no futuro, porém, não pelo nome. O Grêmio, atualmente, precisa de dois zagueiros, um lateral para cada lado, um meia diferenciado, um atacante e aquele camisa 9 fazedor de gols. Mas, primeiramente, precisamos manter os 11 titulares. Sim, os onze.
Qualificar o elenco é dar continuidade ao time e reforçar pontualmente nos pontos mais fracos. O torcedor, muitas vezes, não entende isso e fica achando que fazer um time novo para cada temporada é legal e vai dar o resultado certo. Não, amigo torcedor, não vai dar resultado. Trabalho e continuidade são as coisas mais importantes nesse novo cenário do futebol (moderno) brasileiro. Outro detalhe, é trabalhar em silêncio e não deixar vazar os negócios. Espero que o Rui Costa tenha aprendido a falar menos e trabalhar mais. Assim sendo, a chance de um novo caminho com bons resultados nos negócios é através do silêncio.
O nosso técnico Roger Machado tem que renovar, é prioridade, por ser a peça chave da nossa engrenagem. É o nosso comandante, o cara com sangue pelas vitórias e ao mesmo tempo com tranquilidade. Eu vejo que a continuidade do trabalho deste, irá fazer do Grêmio um campeão, não agora, mas num futuro próximo, com os pés no chão e muito trabalho.
O Grêmio é gigante, e o presidente Romildo Bolzan tem de tudo para trilhar o caminho do sucesso. As vitórias, os títulos, a felicidade do torcedor que anda machucado, e na base do trabalho voltar a ganhar. Eu acredito em todo o processo de 2016, e espero que seja um ano de Copa Libertadores e de vitórias. Não queria me antecipar, mas ano que vem será o ANO DO GRÊMIO, o ano da volta dos títulos. O ano AZUL, PRETO E BRANCO.
Abraço tricolor,
André Soledar!
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| (Foto:globoesporte.com) |
Agora falando de 2016, não precisa dispensar 20 e nem contratar 30 nomes. Precisamos ser cirúrgicos, letais, ir ao mercado e comprar o produto certo. Errar, sim, podemos errar pelo desempenho do jogador no futuro, porém, não pelo nome. O Grêmio, atualmente, precisa de dois zagueiros, um lateral para cada lado, um meia diferenciado, um atacante e aquele camisa 9 fazedor de gols. Mas, primeiramente, precisamos manter os 11 titulares. Sim, os onze.
Qualificar o elenco é dar continuidade ao time e reforçar pontualmente nos pontos mais fracos. O torcedor, muitas vezes, não entende isso e fica achando que fazer um time novo para cada temporada é legal e vai dar o resultado certo. Não, amigo torcedor, não vai dar resultado. Trabalho e continuidade são as coisas mais importantes nesse novo cenário do futebol (moderno) brasileiro. Outro detalhe, é trabalhar em silêncio e não deixar vazar os negócios. Espero que o Rui Costa tenha aprendido a falar menos e trabalhar mais. Assim sendo, a chance de um novo caminho com bons resultados nos negócios é através do silêncio.
O nosso técnico Roger Machado tem que renovar, é prioridade, por ser a peça chave da nossa engrenagem. É o nosso comandante, o cara com sangue pelas vitórias e ao mesmo tempo com tranquilidade. Eu vejo que a continuidade do trabalho deste, irá fazer do Grêmio um campeão, não agora, mas num futuro próximo, com os pés no chão e muito trabalho.
O Grêmio é gigante, e o presidente Romildo Bolzan tem de tudo para trilhar o caminho do sucesso. As vitórias, os títulos, a felicidade do torcedor que anda machucado, e na base do trabalho voltar a ganhar. Eu acredito em todo o processo de 2016, e espero que seja um ano de Copa Libertadores e de vitórias. Não queria me antecipar, mas ano que vem será o ANO DO GRÊMIO, o ano da volta dos títulos. O ano AZUL, PRETO E BRANCO.
Abraço tricolor,
André Soledar!
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