A vitória do Grêmio neste jogo de ida das oitavas da Copa do Brasil, foi resultado exclusivamente de um grande segundo tempo da equipe. O crescimento do time, o aumento da pressão ofensiva e a organização que se instalou na segunda etapa foi essencial para a vitória conquistada.
A sonolência da equipe durante o primeiro tempo era irritante. Nos poucos momentos em que tinha a bola no pé, o Grêmio demonstrava que se tivesse um pouco mais de vontade e de impeto, poderia ter ido para o intervalo vencendo. O time sucumbiu em erros de passes e em tentativas falhas de ligações diretas com Bobô, que mais uma vez não conseguiu ter exito sobre a marcação adversária e deixou a desejar. Assim como no jogo contra o Joinville, onde o Grêmio também não teve Luan, a equipe procurava Pedro Rocha para ser a válvula de escape do meio de campo para o ataque porém, assim como no jogo passado, o guri parecia perdido, errava o que conseguia ter espaço de tentar e sumiu em meio a marcação. O Grêmio não tentou, não buscou ser mais intenso e o resultado disso foi um primeiro tempo sofrido, de doer os olhos.
Na segunda etapa, finalmente acordamos. Fernandinho entrou no lugar de Pedro Rocha e o lado esquerdo da equipe cresceu. Galhardo e Giuliano, que integraram o lado direito, tiveram mais espaços por ali pois a marcação adversária teve de se distribuir para marcar o outro lado que agora estava mais vivo. O Grêmio passou a controlar o jogo, a tentar infiltrar na defesa do Coxa e mesmo não conseguindo desta forma, foi eficiente da maneira que pode e conseguiu marcar seu gol. E um belo gol. Marcelo Oliveira arriscou do meio da rua, algo que era necessário desde a primeira etapa, e acertou. Golaço do lateral, coroando um bom segundo tempo do Grêmio, de eficiência, superioridade e grandeza.
Conseguimos o mais importante: marcar fora de casa e trazer a vantagem para a Arena. O Grêmio tem sim capacidade e o dever de disputar Copa do Brasil e Brasileirão sempre buscando o alto nível de seu futebol. Estamos com a vantagem mas nada está definido, o jogo da próxima semana requer cuidados, pede novamente que o Grêmio se mostre superior e eficiente. Vamos com tudo, pra cima deles!
Por: Ricardo Araujo @ricaraujo16
A sonolência da equipe durante o primeiro tempo era irritante. Nos poucos momentos em que tinha a bola no pé, o Grêmio demonstrava que se tivesse um pouco mais de vontade e de impeto, poderia ter ido para o intervalo vencendo. O time sucumbiu em erros de passes e em tentativas falhas de ligações diretas com Bobô, que mais uma vez não conseguiu ter exito sobre a marcação adversária e deixou a desejar. Assim como no jogo contra o Joinville, onde o Grêmio também não teve Luan, a equipe procurava Pedro Rocha para ser a válvula de escape do meio de campo para o ataque porém, assim como no jogo passado, o guri parecia perdido, errava o que conseguia ter espaço de tentar e sumiu em meio a marcação. O Grêmio não tentou, não buscou ser mais intenso e o resultado disso foi um primeiro tempo sofrido, de doer os olhos.
Na segunda etapa, finalmente acordamos. Fernandinho entrou no lugar de Pedro Rocha e o lado esquerdo da equipe cresceu. Galhardo e Giuliano, que integraram o lado direito, tiveram mais espaços por ali pois a marcação adversária teve de se distribuir para marcar o outro lado que agora estava mais vivo. O Grêmio passou a controlar o jogo, a tentar infiltrar na defesa do Coxa e mesmo não conseguindo desta forma, foi eficiente da maneira que pode e conseguiu marcar seu gol. E um belo gol. Marcelo Oliveira arriscou do meio da rua, algo que era necessário desde a primeira etapa, e acertou. Golaço do lateral, coroando um bom segundo tempo do Grêmio, de eficiência, superioridade e grandeza.
Conseguimos o mais importante: marcar fora de casa e trazer a vantagem para a Arena. O Grêmio tem sim capacidade e o dever de disputar Copa do Brasil e Brasileirão sempre buscando o alto nível de seu futebol. Estamos com a vantagem mas nada está definido, o jogo da próxima semana requer cuidados, pede novamente que o Grêmio se mostre superior e eficiente. Vamos com tudo, pra cima deles!
Por: Ricardo Araujo @ricaraujo16


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