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| Riveros sai para o abraço após marcar de cabeça o gol da vitória tricolor. Foto: Lucas Uebel / GFBPA |
Riveros começou o ano sem saber se seria titular. Com a
saída de Souza e a baixa técnica de Maxi Rodriguez o volante paraguaio pegou a
camisa 16 eternizada por Jardel e mostrou o que é a Libertadores. Além do gol
da vitória sobre o Nacional do Uruguai Riveros foi raçudo e sempre esteve de
cabeça erguida.
Ontem o adversário foi só transpiração. Do lado gremista
tivemos o mesmo, conseguimos igualar em vontade e foi na técnica que nos
sobressaímos. Sempre vamos ter o que melhorar, mas neste momento é seguir
transpirando, acreditando e a torcida do lado de fora vibrando.
O caminho do Tri foi iniciado. Não existe receita. Só temos
que dar nosso máximo em todos os jogos. É apenas o começo, mas já temos o
sentimento pleno do que é a Libertadores. É a cara do Grêmio. Somos copeiros e
ninguém vai nos segurar.
É uma guerra onde há momentos de extrema felicidade e outros
de tensão. Esqueçam o Gaúcho, porque o foco é a América. Deus sempre guarda
algo de muito bom para o Grêmio.


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