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Nova linha de uniformes homenageia Uruguai e Argentina. 
Sou catarinense, nasci em Florianópolis e graças a Deus tenho um primo gaúcho de Torres que me mostrou o clube mais fascinante do futebol mundial. Identifico-me tanto com o Grêmio que mesmo se não fosse por esse gremista na família acredito que torceria pelo IMORTAL. Já estive algumas vezes em Porto Alegre e tive a oportunidade de ver as obras da Arena e assistir o tricolor no Olímpico e sentir algo indescritível.

Porém não precisei nascer no Rio Grande do Sul para saber que o estado tem muito mais a ver com a Argentina e o Uruguai e apenas o Grêmio se encaixa nesse contexto. Somos celestes, sim, um time Porto Alegrense, gaúcho de verdade, com futebol valente e destemido. Não quero ensinar a missa ao vigário, apenas quero mostrar o que um gremista de Santa Catarina pensa a respeito do Grêmio e do Rio Grande do Sul.



O Brasil precisou ter dimensões continentais para ser pentacampeão do mundo, antes disso o Uruguai fez o Brasil chorar com o ‘Maracanazo’ e o Grêmio repetiu o feito em 1997 contra os brasileiros do Flamengo. Além de calarmos as duas outras maiores torcidas do Brasil no Morumbi, em 1981 sendo Campeão Brasileiro contra o São Paulo e conquistando o Tetra do Brasil contra o Corinthians em 2001. Não tivemos nem Maradona, nem Messi, mas nada nos dá mais prazer que calar aqueles que se acham melhor do que nós, mas precisam do apito amigo e ajuda da mídia.

Sim, adorei as camisas com “alma castelhana”, pois essa é nossa alma e tenho orgulho de ser gremista e torcer muito mais para o Grêmio do que ao Brasil principalmente no futebol onde é fácil olhar e torcer, difícil é empunhar uma arma e gritar “Eu amo o meu país”.

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