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Matéria retirada do site: MKT ESPORTIVO

Mais do que exposição, empresas que façam diferença no seu público a partir do uso do uniforme do clube para promoverem suas marcas. Se o local não é eficaz, por que priorizar meramente o lado financeiro em detrimento de um uniforme mais limpo?


Seguindo esta linha, o Grêmio inaugurou uma nova categoria de patrocínio no Brasil: o “não-patrocínio, patrocinado”. A partir de uma pesquisa encomendada pelo clube ao Instituto de Pesquisa INDEX, o marketing Tricolor buscou informações a respeito do comportamento do gremista em relação aos patrocínios na camisa de jogo e a influência em sua decisão de compra.
Cientes de que o master e as mangas são os que realmente impactam o público, até pela maior exposição na mídia e a exigência por valores mais altos para os locais, o Grêmio acordou com o Grupo Dass, responsável pela Umbro no Brasil, em não estampar nenhuma marca na região dos ombros. Tudo por conta do estudo feito pela INDEX apontar o espaço como ineficaz.
A pesquisa, realizada a partir de entrevistas com quatro grupos focais compostos por torcedores do clube, revelou que há sim boa aceitação dos patrocínios master, mangas e costas (os mais tradicionais, digamos). Já para os ombros, o estudo apontou um “relevante índice de rejeição”.
Desta maneira, o clube passa a receber de sua fornecedora uma espécie de ressarcimento pela não aplicação de marcas nessa região da camisa. “A compensação irá englobar um valor monetário decorrente de crédito em mercadorias para venda na loja GremioMania, com a receita da venda sendo integralmente do Clube. Ou seja, quanto mais o torcedor adquirir produtos oficiais da Umbro, mais retorno financeiro o Grêmio terá”, destacou o executivo de marketing do Grêmio, Beto Carvalho, ao site oficial do Imortal.

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