O empate do Grêmio contra a Ponte Preta é um resultado á ser comemorado. Pelo ridículo horário da partida, pelas condições físicas da equipe e também pela dificuldade em se enfrentar a Ponte fora de casa, o resultado serviu e muito para os objetivos que o clube busca no campeonato. Não tem porque fazer terra arrasada após um empate que somou mais um ponto. O Grêmio fechou hoje uma série de 10 pontos ganhos em 12 disputados.
Foi nítido o cansaço do time. Poucos ataques, atraso na marcação, dificuldades de movimentação e em ter amplitude ofensiva. O Grêmio pouco rendeu e por isso a partida foi cansativa também de se ver. Roger tentou mexer na equipe, tentou dar novas opções ofensivas mas parava em transições lentas do meio campo para o ataque. O resultado foi ótimo por isso tudo. O Grêmio se estabelece no G4, consegue um resultado bom em sua caminhada e agora precisa ir com tudo contra o Coritiba na próxima quarta.
Braian Rodriguez
Para começo de conversa, eu não consigo odiá-lo. Odeio quem o contratou. Braian é esforçado, treina forte, não vira a noite em balada, é comprometido e tenta. Mas para no tentar. No futebol existem fatores que tornam um jogador, um grande jogador. Mas o principal deles é saber jogar futebol e, Braian Rodriguez não tem essa capacitação á altura do que pede um time como o Grêmio. Qualquer atacante meia boca e de futebol aceitável para o nível do Grêmio, faria o gol perdido por Braian Rodriguez hoje.
Esse gol perdido, o pênalti errado contra o Criciúma, a seca de gols e todas as trapalhadas do grandalhão Uruguaio, são coisas habituais de se ocorrer com um jogador mediano e de pouca habilidade. Não consigo odiar o Braian por isso, ele tenta. Não é um Mirallas, que fazia festa, passava o jogo com a mão na cintura e só sabia reclamar de time e torcida na mídia. Não é um Bertoglio, eterna promessa que nunca deu certo. Não é um Barcos, que chegou prometendo mil gols. É o Braian. Um sujeito simples, que trabalha e treina muito, mas que não tem habilidades suficientes para vestir a camisa de um clube como o Grêmio e por isso, é de se criticar e odiar quem o trouxe, quem o contratou. É como você querer que o Barcos seja o camisa 9 do Real Madrid. Barcos sabe fazer gols, joga um futebol bom-mediano, mas jamais conseguiria tocar na bola se fosse o camisa nove do Real Madrid. Seu futebol rende até certo ponto e acima disso, ele se torna uma pereba. E o ponto máximo de rendimento do Braian, é em clubes como o Huachipato.
Foi nítido o cansaço do time. Poucos ataques, atraso na marcação, dificuldades de movimentação e em ter amplitude ofensiva. O Grêmio pouco rendeu e por isso a partida foi cansativa também de se ver. Roger tentou mexer na equipe, tentou dar novas opções ofensivas mas parava em transições lentas do meio campo para o ataque. O resultado foi ótimo por isso tudo. O Grêmio se estabelece no G4, consegue um resultado bom em sua caminhada e agora precisa ir com tudo contra o Coritiba na próxima quarta.
Braian Rodriguez
Para começo de conversa, eu não consigo odiá-lo. Odeio quem o contratou. Braian é esforçado, treina forte, não vira a noite em balada, é comprometido e tenta. Mas para no tentar. No futebol existem fatores que tornam um jogador, um grande jogador. Mas o principal deles é saber jogar futebol e, Braian Rodriguez não tem essa capacitação á altura do que pede um time como o Grêmio. Qualquer atacante meia boca e de futebol aceitável para o nível do Grêmio, faria o gol perdido por Braian Rodriguez hoje.
Esse gol perdido, o pênalti errado contra o Criciúma, a seca de gols e todas as trapalhadas do grandalhão Uruguaio, são coisas habituais de se ocorrer com um jogador mediano e de pouca habilidade. Não consigo odiar o Braian por isso, ele tenta. Não é um Mirallas, que fazia festa, passava o jogo com a mão na cintura e só sabia reclamar de time e torcida na mídia. Não é um Bertoglio, eterna promessa que nunca deu certo. Não é um Barcos, que chegou prometendo mil gols. É o Braian. Um sujeito simples, que trabalha e treina muito, mas que não tem habilidades suficientes para vestir a camisa de um clube como o Grêmio e por isso, é de se criticar e odiar quem o trouxe, quem o contratou. É como você querer que o Barcos seja o camisa 9 do Real Madrid. Barcos sabe fazer gols, joga um futebol bom-mediano, mas jamais conseguiria tocar na bola se fosse o camisa nove do Real Madrid. Seu futebol rende até certo ponto e acima disso, ele se torna uma pereba. E o ponto máximo de rendimento do Braian, é em clubes como o Huachipato.
 


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