13 minutos do segundo tempo, Joinville 1x0 Grêmio, 33 mil pessoas quase infartando pelo mau resultado que até o momento ia ocorrendo com o Grêmio na Arena. A pressão naquele minuto do jogo começava a aumentar cada vez mais, a bola demorava para entrar e a angustia começava a tomar conta de quem estava no estádio ou assistindo o jogo pela TV. E então, substituição na equipe do Joinville.
Qualquer jogador naquele momento se arrastaria para sair, fazendo cera, valorizando segundos e com isto, ganharia vaias, xingamentos e qualquer tipo de ofensa da torcida presente no estádio. Mas aos 13 minutos do segundo tempo de Grêmio x Joinville isto não ocorreu. Marcelinho Paraíba estava saindo para a entrada de Marcelo Costa e enquanto se dirigia para a linha lateral, ouviu as palmas dos torcedores do Grêmio. Sim, aplausos para um adversário, mas que não é tão adversário assim.
Os aplausos vieram de uma torcida que sabe aplaudir, respeitar e admirar pessoas que estão ou que algum dia passaram pelo Grêmio e honraram este clube. A torcida aplaudiu Marcelinho Paraíba pois ele, em toda a sua carreira e em todo o seu tempo no Grêmio, sempre valorizou o clube, sempre respeitou a torcida e sempre lutou para conquistar títulos. E conquistou. Marcelinho estava naquele Grêmio campeão da Copa do Brasil de 2001, foi um dos responsáveis pela epopeia feita contra o Corinthians em São Paulo. Honrou o clube, honrou a torcida e neste domingo foi aplaudido pela mesma, mesmo estando com uma camisa diferente, mesmo sendo adversário nos dias de hoje.
A torcida do Grêmio mais uma vez serve de exemplo. Diferente de algumas que xingam até familiares de jogadores que ganharam tudo por seu clube, apenas por no momento ser um adversário, a torcida do Grêmio aplaudiu Marcelinho. E sempre aplaudiu e aplaudirá aqueles que respeitarem o Grêmio. E Marcelinho também aplaudiu a torcida ao sair de campo neste domingo e é isto que diferencia ídolos e craques. Craque joga muita bola, ídolo pode jogar muita bola também, mas respeita aqueles que sempre o ajudaram. Craques existem muitos, fazem sua carreira mas em diversas vezes caem no esquecimento. Ídolos não, ídolos são eternos.
Por: Ricardo Araujo @ricaraujo16
Qualquer jogador naquele momento se arrastaria para sair, fazendo cera, valorizando segundos e com isto, ganharia vaias, xingamentos e qualquer tipo de ofensa da torcida presente no estádio. Mas aos 13 minutos do segundo tempo de Grêmio x Joinville isto não ocorreu. Marcelinho Paraíba estava saindo para a entrada de Marcelo Costa e enquanto se dirigia para a linha lateral, ouviu as palmas dos torcedores do Grêmio. Sim, aplausos para um adversário, mas que não é tão adversário assim.
Os aplausos vieram de uma torcida que sabe aplaudir, respeitar e admirar pessoas que estão ou que algum dia passaram pelo Grêmio e honraram este clube. A torcida aplaudiu Marcelinho Paraíba pois ele, em toda a sua carreira e em todo o seu tempo no Grêmio, sempre valorizou o clube, sempre respeitou a torcida e sempre lutou para conquistar títulos. E conquistou. Marcelinho estava naquele Grêmio campeão da Copa do Brasil de 2001, foi um dos responsáveis pela epopeia feita contra o Corinthians em São Paulo. Honrou o clube, honrou a torcida e neste domingo foi aplaudido pela mesma, mesmo estando com uma camisa diferente, mesmo sendo adversário nos dias de hoje.
A torcida do Grêmio mais uma vez serve de exemplo. Diferente de algumas que xingam até familiares de jogadores que ganharam tudo por seu clube, apenas por no momento ser um adversário, a torcida do Grêmio aplaudiu Marcelinho. E sempre aplaudiu e aplaudirá aqueles que respeitarem o Grêmio. E Marcelinho também aplaudiu a torcida ao sair de campo neste domingo e é isto que diferencia ídolos e craques. Craque joga muita bola, ídolo pode jogar muita bola também, mas respeita aqueles que sempre o ajudaram. Craques existem muitos, fazem sua carreira mas em diversas vezes caem no esquecimento. Ídolos não, ídolos são eternos.
Por: Ricardo Araujo @ricaraujo16


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