"Ele dá show quando entra e pega a defesa cansada. Lá atrás e o jogo todo é diferente, Maxi ainda não tem este preparo e pode prejudicar o time entregando contra ataques", frase de Renato Gaúcho em novembro de 2013 sobre Maxi Rodriguez.
A frase de Renato acompanha Maxi desde sua chegada ao Grêmio. Julgado sempre como talentoso, a fama de "não marcar" sempre comprometeu e muito ele no Tricolor. Chegado em 2013, Maxi estreou contra o Atlético PR na Arena dando assistência para gol de Barcos. Neste ano, Maxi disputou 19 jogos com a camisa do Tricolor, quase sempre entrando no decorrer da partida. 19 jogos, 4 gols, 3 assistências, muita técnica e pouca marcação. A tradição de Maxi em ser um jogador mais ofensivo, sempre travou sua crescida na equipe. Era sempre uma solução apenas no banco, pois seus problemas defensivos e de recomposição em ataques adversários, tiravam o brilho do jogador. Maxi sempre pedido pela torcida, principalmente pela habilidade que mostrava quando estava em campo, era barrado por treinadores que enxergavam nele uma carência defensiva e comportamental enorme: Maxi não se dedicava a outras coisas a não ser atacar.
Em 2014 disputou 21 jogos pelo Grêmio, na mesma situação do ano anterior, quase sempre iniciando no banco, o desempenho e a postura de Maxi seguiam as mesmas: 2 gols marcados, 2 assistências, muito brilho ofensivo, sumido defensivamente. E com isso, o Grêmio decidiu empresta-lo ao Vasco. Para tentar adaptar o jogador ao futebol Brasileiro ou por desistência, Maxi saiu do Grêmio por empréstimo e disputou o restante da temporada pelo Vasco com um pouco menos de brilho na segunda divisão.
2015 chegou e Maxi saiu do Gigante da Colina e foi parar no Chile: A Universidad de Chile negociou com o Grêmio e o pegou por empréstimo para a disputa da Libertadores. Sem brilho, Maxi sucumbiu junto de seu grupo e a LaU caiu fora da competição.
O jogador agora retorna ao Grêmio, quase 1 ano depois de ter saído. Roger disse que dará chances a ele e que buscará aproveita-lo ao máximo. Basta saber se Maxi ainda é o mesmo de 2013/2014, ou se seu brilho se apagou ou até se, por sorte do Grêmio, Maxi aprendeu a marcar e a ajudar a equipe de outras formas. A resposta para estas dúvidas pode começar a ser vista a partir do próximo fim de semana, quando Maxi deve estar a disposição de Roger para ser relacionado (no momento o jogador ainda depende da liberação com a CBF, que deve ser feita até quinta feira) e terá chance mais uma vez, de finalmente deixar de ser uma aposta de brilho no banco, para se tornar uma certeza.
Por: Ricardo Araujo @ricaraujo16
A frase de Renato acompanha Maxi desde sua chegada ao Grêmio. Julgado sempre como talentoso, a fama de "não marcar" sempre comprometeu e muito ele no Tricolor. Chegado em 2013, Maxi estreou contra o Atlético PR na Arena dando assistência para gol de Barcos. Neste ano, Maxi disputou 19 jogos com a camisa do Tricolor, quase sempre entrando no decorrer da partida. 19 jogos, 4 gols, 3 assistências, muita técnica e pouca marcação. A tradição de Maxi em ser um jogador mais ofensivo, sempre travou sua crescida na equipe. Era sempre uma solução apenas no banco, pois seus problemas defensivos e de recomposição em ataques adversários, tiravam o brilho do jogador. Maxi sempre pedido pela torcida, principalmente pela habilidade que mostrava quando estava em campo, era barrado por treinadores que enxergavam nele uma carência defensiva e comportamental enorme: Maxi não se dedicava a outras coisas a não ser atacar.
Em 2014 disputou 21 jogos pelo Grêmio, na mesma situação do ano anterior, quase sempre iniciando no banco, o desempenho e a postura de Maxi seguiam as mesmas: 2 gols marcados, 2 assistências, muito brilho ofensivo, sumido defensivamente. E com isso, o Grêmio decidiu empresta-lo ao Vasco. Para tentar adaptar o jogador ao futebol Brasileiro ou por desistência, Maxi saiu do Grêmio por empréstimo e disputou o restante da temporada pelo Vasco com um pouco menos de brilho na segunda divisão.
2015 chegou e Maxi saiu do Gigante da Colina e foi parar no Chile: A Universidad de Chile negociou com o Grêmio e o pegou por empréstimo para a disputa da Libertadores. Sem brilho, Maxi sucumbiu junto de seu grupo e a LaU caiu fora da competição.
O jogador agora retorna ao Grêmio, quase 1 ano depois de ter saído. Roger disse que dará chances a ele e que buscará aproveita-lo ao máximo. Basta saber se Maxi ainda é o mesmo de 2013/2014, ou se seu brilho se apagou ou até se, por sorte do Grêmio, Maxi aprendeu a marcar e a ajudar a equipe de outras formas. A resposta para estas dúvidas pode começar a ser vista a partir do próximo fim de semana, quando Maxi deve estar a disposição de Roger para ser relacionado (no momento o jogador ainda depende da liberação com a CBF, que deve ser feita até quinta feira) e terá chance mais uma vez, de finalmente deixar de ser uma aposta de brilho no banco, para se tornar uma certeza.
Por: Ricardo Araujo @ricaraujo16
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