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Se o time de Caio Júnior ainda está à procura de seu melhor entrosamento, há uma outra equipe vestindo azul e completamente afinada. Ela está no bairro Humaitá, em Porto Alegre, para erguer a Arena do Grêmio, que chega nesta semana a uma importante marca. As obras estão 50% concluídas.

O torcedor gremista que visitar o local verá o anel inferior pronto, bem como a estrutura que abrigará a Geral. E o grande sonho de consumo da história recente do clube vai continuar crescendo. A ideia é avançar 1,5% por semana, até novembro, data prevista para a finalização dos trabalhos.


De acordo com o presidente da Grêmio Empreendimentos, Eduardo Antonini, vencer metade do caminho surge como um feito altamente simbólico. Agora, segundo o dirigente, muda-se a maneira de encarar a evolução das obras.


(2 mil operários e construção em módulos)

Além do simbolismo vindo dos 50%, há outro dado importante obtido neste mês de janeiro. Pela primeira vez, as obras contam com mais de 2 mil operários (mais exatamente, 2,05 mil). A ideia é alcançar 2,2 mil trabalhadores durante o ano.
Após o término do anel inferior, Antonini esclarece que, a partir de agora, o crescimento não será mais vertical, descartando o mecanismo de cada um dos quatro aneis dependerem da conclusão do anterior para evoluir. A ideia é fazer o estádio ganhar forma em módulos, que vão se fechando, como nas construções de edifícios.
São 10 setores, a começar pelo Norte e, depois dele, o roteiro seguirá em sentido horário. Em março, o Norte deve estar concluído. A estimativa é de que os 10 módulos se completem em setembro. Com a obra programada para ser entregue em novembro, haverá tempo de sobra para os acabamentos.

Já é hora, portanto, de os gremistas se planejarem. Afinal, em março começam as vendas de espaços e cadeiras para sócios. É o futuro, cada vez mais presente.

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